29 de mai. de 2013

joão e maria.



Aquela história de pão não tem nada a ver, o que ele roubou foi um coração!

A maior diferença, foi nunca ser um jogo.
Falar dele é só olhar pra dentro do meu eu. Diferenças que aproximam/completam. 
Meu coração não precisou de motivos concretos para te sentir lá dentro, completamente involuntário.

Quanta bobeira...que raiva! Te odeio...
... e me engano, todas as vezes que penso nesse pensamento.

Era pra ser? Duvido muito. Nada conspirou a favor, muito menos o momento.

Escolhas feitas; que fizeram caminhos; que fizeram vidas cruzarem (por um instante) o mesmo caminho; (instante esse que não foi desperdiçado, muito bem aproveitado); (inconsequências) irresponsabilidades;

Nesse momento houve uma leve pausa







(...escolhas...)

Duas vidas virando de cabeça pra cima.
Mudanças. As melhores que poderiam acontecer.
( livre e espontânea vontade) 

Construímos um lindo jardim, só nos basta regar!

Deveria te agradecer por ser tudo aquilo que eu precisava; não aquilo que eu queria.
Afinal, quando entregamos nossas vidas a Deus, o volante do nosso carro/vida está nas mãos dEle. Logo, Ele não nos dá nossas vontades e sim nossas necessidades!

obrigada, por nunca desistir de mim.   
obrigada, por ter me escolhido...não por pressão, mas por nunca ter me tirado de dentro de você.


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