Essa covinha não me engana, ela completa o meu ego.
Faz fluir a essência dos meus devaneios.
Não pare de sorrir enquanto me olha; você aflora meus hormônios!
E nunca pare de olhar; a curiosidade dos saberes do seu pensar me indaga no momento “inside of your eyes”.
Tenho sede dos teus lábios. E meu peito arde por não poder tomar posse.
Mas eu me sustento com seus olhares; geram arrepios dos mais sortidos. Dos mais ridículos. Dos mais devastadores.
E quando você se vira…um, dois, até mesmo três suspiros.
Quando você passa, repassa os sentimentos retraídos pelo meu orgulho.
Essa é a hora mais difícil, fui cegada pela visão de suas formosuras.
Eu não me canso; criamos limites ao nosso próprio alcance.
Mas, eu te quero. Posso?
Da forma mais egoísta possível.
Nenhum comentário:
Postar um comentário